Wing Aviation, uma companhia da matriz do Google, Alphabet, se tornou, o primeiro operador de drones reconhecido como uma companhia aérea pelas autoridades americanas, o que lhe permite começar a fazer entregas comerciais no país.
Muitas companhias testaram sistemas de entrega com drones no mundo todo, à espera de conseguir a autorização dos entes reguladores, preocupados por questões como a segurança, a poluição sonora, a privacidade e as possíveis colisões com outras aeronaves.
A autorização da Administração Federal de Aviação (FAA) abre caminho para que a Wing Aviation comece a entregar pequenos artigos como alimentos e medicamentos por meio de drones a clientes que os encomendarem por um aplicativo.
"É um passo importante para os testes de segurança e a integração dos drones em nossa economia", disse a secretária americana de Transportes, Elaine Chao, em um comunicado da FAA. "A segurança continua sendo nossa principal prioridade enquanto essa tecnologia continua se desenvolvendo", acrescentou.
Enquanto cresce a presença dos drones no céu de muitas partes do mundo, os reguladores se veem obrigados a fixar critérios para todos, desde os usuários privados até as empresas comerciais.
Com a certificação da FAA, a Wing consegue sua segunda grande vitória depois de que as autoridades australianas lhe concederam há alguns dias a autorização para distribuir comida e produtos farmacêuticos a habitantes da capital, Canberra.
De acordo com o CASA, provavelmente, esta é a primeira vez que um serviço de entrega de produtos via drone é regulamentado para operar comercialmente e aberto ao público em geral. Isso significa que a Wing saiu na frente de sua maior concorrente, a Amazon,
que, por enquanto, só realiza entregas em caráter experimental.
Você está preparado para era dos Drones?
DRONES PELO MUNDO
A Amazon passou a testar o seu serviço de entregas por drone em 2016. A ideia é viabilizar o transporte de produtos de até 2,27 kg em 30 minutos. A empresa afirma que está testando o Prime Air em diversas localidades, mas não revela detalhes.
Apesar da tecnologia, o drone da Amazon ainda não consegue enfrentar condições climáticas adversas como chuva e neve. Mas o equipamento conta com a tecnologia “sentir e desviar”, que evita contato físico com objetos no espaço aéreo e no chão.
A Uber é outra grande empresa testando a tecnologia. Ela quer criar um drone para entrega de comida na Califórnia, Estados Unidos. O objetivo também é agilizar as entregas com tempo limite de 30 minutos. “Nós precisamos de hambúrgueres voadores”, brincou o CEO da empresa, Dara Khosrowshahi, durante uma conferência da Uber em Los Angeles.
O projeto da Uber faz parte de um programa de testes comerciais de drones aprovado pelo governo federal dos Estados Unidos. A Apple também foi selecionada para os testes, mas os planos da Maçã são mais singelos: a empresa estuda usar a tecnologia para melhorar as imagens de seus mapas.
Na África, empresas procuram usar drones para a entrega de medicamento em áreas de difícil acesso. A startup Zipline tem parceria com o governo de Ruanda para a distribuição de remédios e sangue em hospitais de áreas rurais, de acordo com a BBC. Assim, o tempo de entrega passaria de horas para minutos. Na China, o drone também propõe aplicações inovadoras, como o transporte de pessoas. Os testes já começaram com mais de 400 mil equipamentos.
Fonte: [Drone Visual]
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