Objetivo é usar equipamento sempre que houver risco para os policiais, como por exemplo, em ocorrências com explosivos.
A equipe do Águia, da Polícia Militar de Piracicaba (SP), passou a contar com um reforço usando drones desde esta quinta-feira (9). Além do helicóptero, o equipamento vai ajudar no monitoramento durante operações policiais.
O drone pode atuar num raio de até dois quilômetros de distância do operador. O equipamento é silencioso, e por isso, consegue passar despercebido durante as operações.
O objetivo é usar o equipamento em ações preventivas. Sempre que houver risco para os policiais, como por exemplo, em ocorrências com explosivos, o drone é usado para fazer o monitoramento inicial da área.
O operador guia o drone e escolhe a direção em que a câmera vai capturar as imagens, que são enviadas em tempo real para a Central de Monitoramento da polícia.
Além de ter o próprio equipamento, o núcleo do Águia de Piracicaba vai ser responsável pelo apoio aos drones de outras equipes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.
O equipamento faz parte do programa Dronepol, com inserção de drones no sistema Olho de Águia para transmissão de imagens em tempo real ao Copom (Centro de Operações da Polícia Militar (Copom, divulgado pelo Governo do Estado, em abril de 2019.
O capitão Thiago Tomazela disse que os drones foram enviados aos Núcleos de Aeronaves não-tripuladas, que ficará na Base de Aviação do Águia. “O drone está pronto para uso e todos os policiais estão treinados para atuar em diversos tipos de missões em apoio ao policiamento urbano, Corpo de Bombeiros, 10o Baep (Batalhão de Ações Especiais de Polícia). Sejam missões programadas ou emergenciais”, explicou.
Segundo ele, o equipamento pode ser usado em algumas situações no lugar do helicóptero Águia. “Tem algumas missões específicas que pelos atributos que tem o drone, pois não é tripulado e tem dimensão reduzida, obviamente não expõe a vida de pessoas, pois não tem tripulação. Pode ser usado em uma eventual rebelião no presídio, manifestações públicas, reintegração de posse, polícia ambiental, ocorrências com reféns, artefatos explosivos, entre outros”, afirmou Tomazela.
O capitão explicou que apesar do drone ter a possibilidade de operar a quilômetros de distância de seu operador, em Piracicaba o equipamento será operado do visual do policial por segurança. “É versátil, voa por aproximadamente 25 minutos, se precisar de reposição troca-se a bateria e pode ser usado novamente de imediato. Realiza filmagem, fotos com alta definição e zoom”, completou o policial. “O núcleo da Base de Aviação dá suporte técnico e manutenção de outros núcleos da Polícia Militar no Estado. Atuamos nos 52 municípios que fazem parte do CPI-9 (Comando de Policiamento do Interior) de Piracicaba”, enfatizou.
FONTE: [GLOBO.COM]
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